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24/08/2023 - 14h32
Homenageado na Câmara de Santos, Pestana otimista com o Brasil
Homenageado na Câmara de Santos, Pestana otimista com o Brasil
O Brasil viveu os últimos seis anos estagnado. Mas tem jeito. Para isso, entre outras providências, deve ter fim, como diz o presidente Lula, a especulação financeira da Faria Lima.
A opinião é do presidente do sindicato dos trabalhadores rodoviários de Santos e região, Valdir de Souza Pestana, homenageado, na noite de sexta-feira (18), na câmara municipal de Santos.
Também presidente da federação estadual da categoria (Fttresp), o sindicalista recebeu a medalha de honra ao mérito Brás Cubas, proposta pelo vereador João Neri (PSD) e concedida por unanimidade dos demais.
Em discurso emocionado, Pestana agradeceu a honraria, por sua trajetória sindical, e estendeu-a aos trabalhadores presentes: “Será que mereço a medalha? Quem merece são vocês”.
Nós e não eu
“Nunca falo eu, mas sempre nós”, disse o dirigente, que em 21 de julho assumiu também a presidência da CNTTT (confederação nacional dos trabalhadores em transportes terrestres).
Ele ressaltou que o Brasil pode retomar o crescimento, com justiça social e distribuição de renda, se houver participação dos trabalhadores nas lutas políticas contra a estagnação econômica.
Pestana lembrou que a federação paulista dos rodoviários, com mais de 100 sindicatos, é um desses agentes de transformação: “São Paulo movimenta mais de um terço do transporte do país”.
Júlio Lancellotti
Ele falou sobre a miséria a que está submetida grande parte da população e ponderou que a Fttresp fica na cracolândia paulistana, “onde muitos estão não porque querem”.
O rodoviário citou padre Júlio Lancellotti, pároco da paróquia de São Miguel Arcanjo, no bairro da Mooca, e responsável pelas missas na capela da Universidade São Judas Tadeu.
“Ele não atua ali por proselitismo político, mas sim para alimentar aquele povo”, disse Pestana. “A verdade é que o país perdeu muito no atraso e precisa se recuperar”.
Amigos de juventude
Pestana ressaltou que, no sindicato, na federação e na confederação, há “todas as tendências políticas e ideológicas possíveis de se imaginar. E essa pluralidade é que move as nossas lutas”.
Ele agradeceu ao conjunto dos vereadores pela outorga da medalha, em especial ao vereador João Neri, que conhece desde a juventude. Lembrou das tortas de banana da lanchonete Sevilha.
Localizado na avenida Ana Costa, 460, no bairro Gonzaga, o estabelecimento tinha entre seus empregados o pai do parlamentar, criador da famosa torta. E foi palco de muitas conversas entre eles durante anos.
Todos o respeitam
Neri agradeceu a referência e disse que, quando presidente da comissão de transportes do legislativo, por muitas vezes recorreu ao sindicalista para aprender sobre o setor.
“Pestana foi meu professor, sempre com muita sabedoria e humildade”, disse o vereador, que é segundo secretário da câmara. “Sou muito grato e por tudo que me ensinou”.
Também o segundo vice-presidente do legislativo, Chico Nogueira do Settaport (PT), elogiou o líder rodoviário: “Você é respeitado pela esquerda, pela direita e por outros segmentos políticos”.
O Brasil viveu os últimos seis anos estagnado. Mas tem jeito. Para isso, entre outras providências, deve ter fim, como diz o presidente Lula, a especulação financeira da Faria Lima.
A opinião é do presidente do sindicato dos trabalhadores rodoviários de Santos e região, Valdir de Souza Pestana, homenageado, na noite de sexta-feira (18), na câmara municipal de Santos.
Também presidente da federação estadual da categoria (Fttresp), o sindicalista recebeu a medalha de honra ao mérito Brás Cubas, proposta pelo vereador João Neri (PSD) e concedida por unanimidade dos demais.
Em discurso emocionado, Pestana agradeceu a honraria, por sua trajetória sindical, e estendeu-a aos trabalhadores presentes: “Será que mereço a medalha? Quem merece são vocês”.
Nós e não eu
“Nunca falo eu, mas sempre nós”, disse o dirigente, que em 21 de julho assumiu também a presidência da CNTTT (confederação nacional dos trabalhadores em transportes terrestres).
Ele ressaltou que o Brasil pode retomar o crescimento, com justiça social e distribuição de renda, se houver participação dos trabalhadores nas lutas políticas contra a estagnação econômica.
Pestana lembrou que a federação paulista dos rodoviários, com mais de 100 sindicatos, é um desses agentes de transformação: “São Paulo movimenta mais de um terço do transporte do país”.
Júlio Lancellotti
Ele falou sobre a miséria a que está submetida grande parte da população e ponderou que a Fttresp fica na cracolândia paulistana, “onde muitos estão não porque querem”.
O rodoviário citou padre Júlio Lancellotti, pároco da paróquia de São Miguel Arcanjo, no bairro da Mooca, e responsável pelas missas na capela da Universidade São Judas Tadeu.
“Ele não atua ali por proselitismo político, mas sim para alimentar aquele povo”, disse Pestana. “A verdade é que o país perdeu muito no atraso e precisa se recuperar”.
Amigos de juventude
Pestana ressaltou que, no sindicato, na federação e na confederação, há “todas as tendências políticas e ideológicas possíveis de se imaginar. E essa pluralidade é que move as nossas lutas”.
Ele agradeceu ao conjunto dos vereadores pela outorga da medalha, em especial ao vereador João Neri, que conhece desde a juventude. Lembrou das tortas de banana da lanchonete Sevilha.
Localizado na avenida Ana Costa, 460, no bairro Gonzaga, o estabelecimento tinha entre seus empregados o pai do parlamentar, criador da famosa torta. E foi palco de muitas conversas entre eles durante anos.
Todos o respeitam
Neri agradeceu a referência e disse que, quando presidente da comissão de transportes do legislativo, por muitas vezes recorreu ao sindicalista para aprender sobre o setor.
“Pestana foi meu professor, sempre com muita sabedoria e humildade”, disse o vereador, que é segundo secretário da câmara. “Sou muito grato e por tudo que me ensinou”.
Também o segundo vice-presidente do legislativo, Chico Nogueira do Settaport (PT), elogiou o líder rodoviário: “Você é respeitado pela esquerda, pela direita e por outros segmentos políticos”.
Fonte – fsindical.org.br
